O falecido ator Heath Ledger como Coringa
Lindemberg Alves
José Serra e Gilberto Kassab
“(...) o protetor dos fracos adquire forças novas e o opressor dos infelizes enfraquece”
Um cara que deveria ser mais conhecido no Brasil. Posso não concordar com tudo, mas é um cara que realizou muito.
Nascido escravo, quando criança Booker Washington acompanhou atentamente as notícias da guerra civil entre sul e o norte que culminaram com a abolição da escravidão nos Estados Unidos. Sua luta por educação foi extraordinária e na autobiografia não deixa de marcar em quais conceitos acreditava para melhorar a sociedade. O mérito, o ensino profissionalizante, a filantropia, o pacifismo e o cristianismo eram as bases de Washington, muitas vezes criticado por ser um conciliador e não investir em reivindicações mais agressivas contra a opressão e a desigualdade racial do seu país, especialmente no sul. Viveu de 1856 até 1915. Tornou-se um dos mais poderosos oradores do seu tempo. Fundou e administrou o Instituto de Tuskegee para educação de negros no Alabama.
WASHINGTON, Booker Taliaferro. Memórias de um negro. Tradução de Graciliano Ramos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1940.
Vídeo da Shy'm. Bela música "Femme de Couleur", traduzindo "Mulher de Cor".
Mais música francesa. Seu pai é da Martinica e ela nasceu na França. Uma bela negra cantora de R&B.
As coligações já coagularam o sangue da nação paralisada.
Uma frase enfeitada para dizer que tudo continuará do mesmo jeito.
O pleito eleitoral é um dos alicerces da cultura democrática.
Outro jeito bonitinho para dizer: é melhor ter hábito de votar.
Votar em quem?
Pra quê?
Por quê?
Votar
Espere por um salvador que não virá.
Pouca coisa vai mudar.
Mesmo assim, eu vou votar
pela diferença entre as lágrimas de alegria e de tristeza,
entre seis e meia dúzia,
entre a felicidade e a ilusão.
Entre um músculo e o coração.
